sábado, 27 de setembro de 2014

Com show desfalcado, Miley faz pop com enchimento e psicodelia em SP


Miley Cyrus já tinha avisado: a turnê "Bangerz" desembarcaria no Brasil sem alguns de seus principais elementos cenográficos. Faltou, enfim, um cachorro-quente inflável, um carro, a roupa com notas de dólar e o escorregador em formato de língua, por onde ela costuma fazer sua entrada triunfal. Mesmo com o palco esvaziado, e a Arena Anhembi com apenas metade de sua capacidade preenchida, Miley chegou a São Paulo, na noite desta sexta-feira (26), com um espetáculo recheado de elementos sexuais e psicodélicos, como poucos ídolos do pop se aventurariam em fazer.
Equilibrando-se entre o "kitsch" e o "cool", ela mostrou seu pelotão de anãs, dançarinos fantasiados de bichos e o twerk, o tal movimento de quadril que gerou polêmica quando a cantora enterrou de vez sua personagem da Disney, Hannah Montana. Na falta da língua cenográfica, uma parede móvel, com uma cortina brilhante, escondia Miley no início da apresentação. Para delírio da plateia, ela abriu a cortina rapidamente para mostrar a língua e só a abriu de novo quando seu bumbum estava devidamente em foco. O fascínio pelas próprias nádegas, no entanto, acabou revelando mais do que o planejado.
Entre os diversos maiôs cavados, traseiros de espuma e fantasias coloridas, um pedaço do que parecia ser enchimento embaixo das nádegas da cantora saiu do lugar, por baixa da meia-calça transparente, e ficou em evidência no telão. Os fãs que estavam na ponta do palco a avisaram da gafe. Ela sorriu e fez um movimento com as mãos, como se dissesse: "é, fazer o quê?". Sem embaraço, apenas escondeu a falha com uma camisa que um fã havia jogado no palco.
Ninguém ligou. O público manteve os gritos e a chuva de sutiãs no palco durante as músicas "4x4" e "We Can't Stop". A cantora retribuía cuspindo água nos mais ardosos ou usando o celular para gravar um vídeo selfie em "Love Money Party".

Sexo, drogas, pop para menores
Embora o público fosse majoritariamente jovem --de 16 a 25 anos, em média--, Miley não deu espaço para o puritanismo e caprichou nas citações ao sexo e à maconha. Bem antes dos cigarrinhos suspeitos (cenográficos) invadirem o palco no bis, em "Party in the USA", ela brincou quando um chapéu com um bastão luminoso irritou seus olhos. "Meus olhos estão ardendo o bastante, não preciso dessa coisa", disse, se livrando do adereço. "Mas não estou tão chapada como vocês imaginam", garantiu.
No telão, animações psicodélicas e colagens nonsense mostravam Miley ora como uma galinha depenada, ora como um cachorro-quente voador. A banda que a acompanha também caprichou em algumas canções, dando peso em "4x4" e transformando "SMS" em uma piração pop. Antes de "GETITRIGHT", os músicos apostaram em um instrumental com cara de heavy metal, enquanto a cantora aparecia em 3D, no telão, pilotando um jet ski e fugindo de raios que saíam de um satélite com cara de bebê. O momento mais "careta" ficou reservado para "Adore You", quando a "câmera do beijo" buscava os fãs mais apaixonados na plateia.
Algumas crianças, acompanhadas dos pais, também apareceram, em maior parte na Pista Premium. Estavam animadas, já os pais não pareciam chocados, mas olhavam sem entender todo aquele circo -- que estava só pela metade no Brasil.
Em tom lisérgico, Miley cantou "Lucy in the Sky With Diamonds", dos Beatles, com competência. A versão, mais lenta, deu vazão ao vocal potente da cantora e à levada psicodélica da canção. No refrão, ela escolheu um pênis de borracha, entre os objetos jogados no palco, para erguer como a pedra filosofal daquela insanidade pop. Em seguida, disse ao público, irônica: "Vocês podem ir comer agora, porque vou tocar uma série de músicas de que eu gosto". E emendou mais duas covers, "I'll Take Care of You", conhecida na voz de Etta James, e "Jolene", de Dolly Parton, uma das referências de Miley, que nasceu em Nashville, berço da música country. Mas o que fez o público cantar em coro, mesmo, foi o hit "Wrecking Ball", tocada antes de Miley deixar o palco para, em seguida, retornar no bis.
Extasiados, os fãs pareciam ser os mesmos que a acompanhavam na época da Hannah Montana. Com a diferença de que, como Miley, eles estavam se abrindo para a sexualidade, a rebeldia e a transgressão --por mais que tudo isso ainda seja questionável. Após o bis, ao som de "Singin' in the Rain", uma mensagem de agradecimento apareceu no telão com (mais) um trocadilho sexual: "Obrigada por gozarem".



Veja "Às Vezes", novo clipe de Henrique e Juliano





Jennifer Lopez e Iggy Azalea têm o Hot Spot mais clicado da semana!





terça-feira, 9 de julho de 2013



Campinas - O funkeiro Daniel Pellegrine, de 20 anos, conhecido como MC Daleste, morreu após levar um tiro durante um show realizado em Campinas (SP) na noite deste sábado, 6, às 22h40. Um vídeo que registra o momento em que ele é baleado no tórax e cai no palco durante a apresentação foi publicado por um fã na internet.


Daniel Pellegrine, conhecido como MC Daleste, tinha 20 anos e fazia cerca de 40 shows mensais - Alex Silva/AE
Alex Silva/AE
Daniel Pellegrine, conhecido como MC Daleste, tinha 20 anos e fazia cerca de 40 shows mensais
Segundo informações da PM, MC Daleste morreu na madrugada desse domingo, por volta de 1h, no Hopistal Municipal de Paulínia. O cantor se apresentava em uma festa julina no CDHU, no bairro San Martin, e foi baleado após 10 minutos de show. Segundo informações da assessoria de imprensa do hospital, o funkeiro chegou a ser entubado e encaminhado para a mesa de cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.


O corpo do MC Daleste está no IML de Campinas e será levado para São Paulo. Ainda não há informações sobre velório ou enterro. 
A PM informou que ninguém foi preso até o momento. Segundo informações da PM, que acompanhou o caso, um gol vermelho sem placa de identificação deixou o local com um indíviduo armado, também ainda não reconhecido.
Daleste foi personagem de reportagem especial do Estado sobre o funk paulista veiculada em março. Começou sua carreira na zona leste de São Paulo. Ele compôs seu primeiro funk usando computador em uma lan house aos 16 anos e atualmente faturava R$ 200 mil por mês realizando 40 shows mensais. Entre as músicas do cantor estão "Mais amor, menos recalque", "Angra dos Reis" e "Todas as Quebradas".
Na conta oficial de Daleste no Twitter, o produtor do artista diz que ele "está junto a Deus e a mãe dele". "Estamos resolvendo tudo aqui. Amanhã aviso para vocês onde será o velório". A produção, que acompanhou o funkeiro  no hospital, afirmou à Polícia que desconhecia o motivo do crime.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Últimas notícias de Daddy Yankee






Jay sean

  Já não bastava o sucesso que foi quando Jay Sean lançou o single do you remember  e principalmente a musica que bombou e estourou no mundo inteiro com a musica Down com o famoso rapper Lil Wayne, veja os videos abaixo.








  E agora mais firme do que nunca o astro lançou o seu novo single com outro happer que arrebenta nas paradas o Afrojack, e esse talvez seja mais um de seus grandes sucessos.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Emicida vira ‘discípulo’ de Neymar em novo clipe; assista

O rapper Emicida lançou, na noite do último domingo (22), o clipe da música “Zica, Vai Lá“, que conta com a participação especial do atacante santista Neymar.
No vídeo, o rapper e o craque do time de futebol do Santos parecem resgatar a dupla, imortalizada no filme “Karatê Kid”, ‘Senhor Miyagi e Daniel Larusso (vulgo Daniel Sam)’. Nas cenas do clipe, Emicida interpreta um lutador de artes marciais que após levar uma surra, durante uma ‘troca sopapos’, recebe os ensinamentos do ‘mestre’ Neymar.
O videoclipe conta ainda com as participações de Gaby Amarantos, Sandro Dias (Mineirinho), dos rappers Kamau, Projota, Rashid e Rael da Rima e da equipe do Laboratório Fantasma, gravadora do MC.
Assista ao clipe de “Zica, Vai Lá”:

Emicida vira ‘discípulo’ de Neymar em novo clipe; assista

23 de abril de 2012 13:57 Por Gustavo Morais
O rapper Emicida lançou, na noite do último domingo (22), o clipe da música “Zica, Vai Lá“, que conta com a participação especial do atacante santista Neymar.
No vídeo, o rapper e o craque do time de futebol do Santos parecem resgatar a dupla, imortalizada no filme “Karatê Kid”, ‘Senhor Miyagi e Daniel Larusso (vulgo Daniel Sam)’. Nas cenas do clipe, Emicida interpreta um lutador de artes marciais que após levar uma surra, durante uma ‘troca sopapos’, recebe os ensinamentos do ‘mestre’ Neymar.
O videoclipe conta ainda com as participações de Gaby Amarantos, Sandro Dias (Mineirinho), dos rappers Kamau, Projota, Rashid e Rael da Rima e da equipe do Laboratório Fantasma, gravadora